Suplementos de proteína em pó – Eles são efetivos e úteis, será que são de qualidade?

Suplementação de proteínas em pó tais como proteína do soro do leite ou proteínas vegetais desempenham um importante papel no ganho de massa magra e na adequação proteica de dietas vegetarianas, ou de atletas e idosos, por exemplo. Há bastante evidência científica sobre o tema, já. Mas apesar de eficazes, será que os suplementos de proteínas na forma de pó têm boa qualidade do ponto de vista toxicológico?

Para responder a essa pergunta, uma organização  americana sem fins lucrativos chamada “The Clean Label Project”,  que funciona de forma relativamente similar à nossa “Fundação Pró-Teste” fez uma pesquisa. Essa entidade compra marcas regulares de produtos no mercado e envia para testes em laboratórios externos idôneos, a fim de avaliar a qualidade nutricional x presença de vários tipos de contaminantes. Entre eles, metais pesados, como chumbo, cádmio, outras substâncias maléficas como arsênio, mercúrio, BPA e pesticidas.

Assim, foram testados cerca de 130 produtos americanos de proteína em pó tanto de origem animal quanto de origem estritamente vegetal (proteínas veganas), orgânicas ou não. Segundo a organização, 70% dos suplementos proteicos em pó testados apresentaram positividade para chumbo; dentre eles, os suplementos proteicos em pó com maior teor de metais pesados foram justamente as proteínas orgânicas, comparadas à proteína não orgânica.

Além disso, 55% das proteínas em pó testadas apresentaram teores de BPA maiores que o desejável, sendo que proteínas orgânicas apresentaram um teor de BPA 40% maior que seus pares não-orgânicos. O BPA é conhecido por estar presente em embalagens plásticas e causar tumores, defeitos congênitos e outros transtornos de desenvolvimento. Na avaliação geral dos testes, enquanto os pós proteicos a base de ovo apresentaram-se mais “limpos”,  seus pares derivados de plantas (plant-based) apresentaram uma qualidade proteica inferior e com o dobro de metais pesados.  Ainda comparando orgânicos com não orgânicos, chamou a  atenção o teor de chumbo e cádmio superior nos primeiros, comparados aos não orgânicos. Curiosamente, mas marcas mais comprometidas com esses resultados são exatamente três marcas americanas bem conhecidas por aqui, tais como a Garden of Life, Nature´s Best e Quest (passe o dedo para ver o ranking nas fotos).

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Por fim, proteínas enriquecidas com cacau comparadas aos seus similares aromatizados com baunilha também apresentaram maior teor de metais pesados e a provável hipótese é a mesma descrita acima, o cacau teria a capacidade de absorver mais metais pesados do ambiente. Dessa forma, apesar da popularidade desses suplementos e dos seus benefícios já demonstrados pela Ciência, deve-se ter parcimônia e cuidado no seu consumo.

A interpretação dos resultados nos leva a pensar que plantas, como se sabe, tem maior capacidade de absorver os metais e outras substâncias químicas diretamente do meio ambiente, ao passo que ao consumirmos proteínas de origem anima, de alguma forma, esses elementos já devem ter sido depurados parcialmente, pelo menos. Aqui a ideia não é discutir dieta onívora ou vegetariana ou se o orgânico é melhor que o não orgânico, mas reforçar a ideia de que, na Nutrição, não existe alimento totalmente bom ou totalmente ruim, todos tem vantagens e desvantagens. Tudo depende do objetivo e do caso e um bom profissional de Nutrição deve saber pesar bem o custo-benefício de um alimento ou suplemento.

Patrícia L. Campos-Ferraz
Nutricionista da Clínica MOVE

Meu filho está crescendo adequadamente?

O crescimento do ser humano acontece em velocidades e ritmos diferentes durante as fases da vida, e para cada idade há uma faixa de normalidade e não uma altura ideal. Geralmente, os filhos atingem alturas semelhantes ao de seus pais, por isso cada criança tem um potencial de crescimento particular que deve ser reconhecido e respeitado.

O potencial genético de crescimento da criança é avaliado através do cálculo da estatura alvo, a partir da estatura dos pais. A estatura final pode variar 8cm pra mais ou para menos dessa altura alvo, denominado canal familiar.
Durante a vida uterina, a velocidade de crescimento varia de acordo com a idade gestacional. Doenças genéticas ou alterações ambientais e placentárias podem determinar restrições no crescimento intrauterino, levando ao nascimento de crianças pequenas para a idade gestacional; isso pode influenciar no crescimento pós-natal e na estatura final.

A partir do nascimento, o hormônio do crescimento, chamado GH (Grownth Hormone), passa a ter papel primordial no crescimento da criança. Nos primeiros 3 anos de vida elas tendem a apresentar crescimento variável com intuito de alcançar o percentil de crescimento do seu canal familiar, por isso é importante avaliar em qual percentil de crescimento a criança se encontra ao fim do 3o ano e se está compatível com o seu canal familiar.

No primeiro ano de vida as crianças crescem em média 25cm; no segundo, 12cm; no terceiro 8cm e após o 3o ano, ocorre uma redução gradual da velocidade de crescimento até atingir um patamar de 4 a 6cm ao ano. Quando a criança está prestes a entrar no estirão da puberdade pode haver uma desaceleração ainda maior do crescimento, causando apreensão dos pais. Na puberdade, a criança passa por um período de 2 anos de crescimento acelerado (8 a 12cm ao ano), chamado de estirão puberal. A idade óssea é o grande preditor de crescimento e deve ser avaliada sempre que houver dúvidas quanto ao crescimento e desenvolvimento. Após o estirão puberal a criança passa a crescer muito lentamente até atingir sua estatura final, que ocorre com a idade óssea de 16 anos nas meninas e de 18 anos nos meninos.

De um modo geral, deve-se investigar déficit de crescimento em casos de:

  • Crianças com estatura muito abaixo do esperado para idade e sexo (abaixo do percentil 2,5)
  • Crianças que apresentam queda no percentil da altura após os 3 anos de idade ou velocidade de crescimento muito abaixo do esperado para idade e sexo
  • Crianças com altura incompatível com o canal familiar.

Na maioria das vezes a baixa estatura ocorre devido seu canal familiar (pais baixos) ou por ter um crescimento mais lento (nesses casos a idade óssea também está atrasada e compatível com a estatura). Nessas situações, geralmente apenas se acompanha o crescimento, pois essas crianças atingirão sua estatura alvo. A garantia de uma alimentação variada e balanceada, sono em duração e horários adequados (mínimo 8 horas por noite), atividade física regular e exposição solar para produção de vitamina D são essenciais para o crescimento adequado das crianças.

Todas as crianças devem ser acompanhadas periodicamente quanto à sua curva de crescimento pelo pediatra. Os pais devem ficar atentos a sinais de alterações comportamentais, aparecimento precoce de caracteres sexuais ( Diversas doenças metabólicas e hormonais podem afetar o crescimento infantil como hipotireoidismo, obesidade, erros alimentares, puberdade precoce, síndromes genéticas, doenças crônicas e uso de medicações. O diagnóstico precoce possibilita um melhor resultado, e quando a investigação mostra que a baixa estatura resulta de alguma doença, ela deve ser tratada.

O tratamento consiste na correção das doenças de bases e na reposição do GH em casos selecionados. É sempre importante a avaliação do pediatra e de um endocrinologista na investigação e tratamento dessas crianças e adolescentes!

Dra. Mirela Miranda
Endocrinologista da Clínica Move

O cálcio e o risco cardiovascular

Com o envelhecimento da população hoje em dia, está cada vez mais frequente observarmos pacientes com osteopenia ou osteoporose, ou seja, que apresentam um enfraquecimento dos ossos tornando-os mais porosos e mais propensos a fraturas. Sabemos que para a manutenção do osso, os níveis de cálcio e de vitamina D devem estar adequados, fornecendo assim a matéria prima necessária para a formação óssea.
Muito se fala sobre os benefícios da vitamina D, com grande debate sobre qual seria o seu nível ideal no sangue. Mas, e sobre o cálcio? Ele é mesmo o vilão das dietas e aumenta o risco de morte?

Bom, não é bem assim…

O cálcio possui diversas funções no organismo sendo fundamental:

  1. para contração e vasodilação vascular
  2. função muscular
  3. transmissões nervosas
  4. liberações hormonais

No entanto, 1% dele é necessário nessas funções metabólicas. Os outros 99% estão presentes em ossos, e dentes e são responsáveis diretamente pela sustentação dessas estruturas. O osso está constantemente sendo reabsorvido e formado, e para que isso ocorra, é necessário que se tenha disponível a sua principal matéria prima: o Cálcio.

Muitos estudos avaliaram a relação do aumento do risco cardiovascular e o consumo de cálcio, seja ele por ingestão pelos alimentos, seja por suplementação, e a grande maioria não foi capaz de comprová-la. Então, por que o alarde na imprensa sobre o risco da suplementação e consumo de Cálcio?
Isso ocorreu pela publicação de um estudo Sueco que relacionou a ingestão do cálcio com maior risco de morte, porém somente naqueles em que o consumo foi superior a 1400mg/dia e naqueles em que foi inferior a 600mg/dia. Isso demonstra que, em doses adequadas (1000 a 1200mg/dia), o cálcio não levaria a um aumento do risco cardiovascular, sendo aventada a hipótese de que ele na verdade reduziria o risco por diminuir a absorção intestinal de gorduras, aumentar a excreção lipídica e reduzir os níveis de colesterol no sangue.

O consumo de cálcio, portanto, é extremamente importante para muitas funções do organismo e, principalmente, para evitar que haja um aumento da fragilidade óssea e maior risco de fraturas. Essa ingestão deve ser preferencialmente proveniente da dieta, através do consumo de leite e seus derivados, o brócolis, e cereais fortificados. É fundamental, porém, seguirmos a recomendação de consumo de cerca de 1000mg a 1200mg de cálcio ao dia e, caso não possa ser advinda somente da dieta nos casos de intolerâncias, alergias ou hábitos de vida, a suplementação deve ser feita sim, trazendo muito mais benefícios do que malefícios à saúde.

O médico Reumatologista é o especialista indicado para orienta-lo sobre a osteopenia e a osteoporose, incluindo seus riscos e tratamentos.

Dra. Gabriela Daffre
Médica Reumatologista da Clínica Move

Por que o excesso de ansiedade prejudica nosso desempenho?

Frequentemente nos deparamos com situações que desencadeiam ansiedade, seja no trabalho, na nossa vida familiar ou social, e até mesmo quando praticamos uma atividade física. A ansiedade é o nome dado à experiência emocional que temos ao encontrar eventos que podem nos levar a sentir algum tipo de dor. Na verdade, a ansiedade é vivenciada quando não sabemos ao certo o que está por vir.  

 A maioria dos atletas e praticantes de atividade física experimentam no seu dia-a-dia algum tipo de ansiedade. Ela pode vir antes e durante um treino ou então pode estar relacionada a uma prova ou competição. Isso acontece porque, mesmo que essas pessoas estejam treinando e seguindo à risca as orientações recebidas, ainda assim, não podem prever exatamente como será seu desempenho. Portanto, sentir-se ansioso faz parte da rotina.

Observamos que, no contexto esportivo, frequentemente, atribui-se um mau desempenho ao excesso de ansiedade.

Algumas vezes essa afirmação é correta. Entretanto, nem sempre que um atleta apresenta um mau desempenho, podemos afirmar que a culpa é da ansiedade.

Por que o excesso de ansiedade e tensão interferem no desempenho esportivo? Existem basicamente quatro razões que examinaremos a seguir.

O excesso de ansiedade interfere na qualidade da atenção e concentração do atleta. Quando um atleta está muito ansioso, sua atenção fica estreita durante um longo período de tempo: ou ele fica focado unicamente no estímulo externo que apresenta perigo ou então no pensamento que detona essa ansiedade, e assim deixa de perceber outros estímulos importantes à sua volta. Muitas vezes o pensamento do atleta antes e durante uma competição é o grande responsável por esse excesso de ansiedade. Por exemplo, um maratonista que fica repetindo para si mesmo que não vai aguentar chegar ao final da prova, experimenta excesso de ansiedade e tensão. Sabemos também que um atleta com a atenção prejudicada também será mais suscetível a lesões.

O excesso de ansiedade também consome energia e esse consumo extra pode ser problemático em provas de resistência. Ou seja, uma maratonista, um triatleta ou um nadador podem ter seu rendimento prejudicado por esse consumo extra de energia.

Outro efeito é o aumento de adrenalina, que faz com que o atleta se precipite em seus movimentos durante uma rotina que domina bem e acabe perdendo o ritmo.

O efeito final é que essa ansiedade experimentada é um estímulo novo, ao qual o atleta não está acostumado e que provavelmente interferirá no seu rendimento. Isso explica por que muitos atletas treinam bem e não conseguem repetir essa “performance” nas competições. 

O primeiro passo para aprender a controlar a ansiedade é entendê-la e ser capaz de identificar quando e como ela se manifesta.

No próximo artigo examinaremos algumas dicas que podem auxiliar nesse controle.

 

Dra. Sâmia Hallage
Psicóloga Clínica e Esportiva
Clínica MOVE e Comitê Olímpico Brasileiro

Risco de Lesões em Crianças em Treinamento Esportivo

Hoje em dia muitas crianças e adolescentes praticam modalidades esportivas de 3 a 4 horas por dia e até 6 vezes por semana. Sistematicamente notamos que exercícios de fortalecimento muscular, de flexibilidade, treino neuro-motor e propriocepção não fazem parte do treinamento da modalidade esportiva. A falta desses treinamentos específicos associados a outros fatores de risco como dieta e equipamentos inadequados; alterações biomecânicas (alterações posturais, escoliose, hiperlordose) fazem com que o risco de lesões nos músculos, ossos e articulações nessa população seja aumentado.

É importante levar em consideração as queixas de dores de maneira geral ou que se tornam persistentes, pois podem sugerir indícios de lesões mais sérias e, portanto devem ser investigadas.

Tais lesões precisam ter um diagnóstico preciso com orientações adequadas com relação: à mudança ou mesmo retirada dos treinamentos esportivos, orientação dos equipamentos e nutrição adequada de acordo com cada faixa etária e quantidade de exercícios, e ainda prescrição correta de fisioterapia para a recuperação completa da lesão. Nesses casos, a melhor conduta é fazer uma reunião com familiares, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e técnicos para discutirem qual é a melhor conduta para cada criança.

Dra. Ana Lucia de Sá Pinto
Pediatra e Médica do Exercício e Esporte
Clínica Move

Workshops: Invista em Conhecimento

Aspectos Neurológicos Aplicados à Prática Ortopédica

Curso teórico-prático que abordará de forma funcional como o entendimento e aplicabilidade dos conceitos neurológicos influenciam de forma benéfica o tratamento dos pacientes com queixas musculoesqueléticas. O curso tem como foco mostrar como os aspectos de controle motor, deixados de lado no manejo de pacientes ortopédicos, possuem fundamental importância para a melhora destes pacientes.

Público – alvo: Fisioterapeutas, pós-graduandos e graduandos
Mínimo: 10 pessoas
Máximo: 20 pessoas

Programação

14/04 – Sábado

7h30 –  8h – Recepção
8h00 – 8h15 – Introdução
8h15 –  10h15 – Controle Motor Aplicado à ortopedia
10h15 – 10h30 – Pausa
10h30 – 12h30 – Controle Motor Aplicado à ortopedia
12h30 – 14h – Almoço
14h00 – 16h – Integração Sensorial e sua implicação terapêutica / aspectos do sistema somatos sensorial e a prática clínica
16h00 – 16h15 – Pausa
16h15 – 18h – Integração Sensorial e sua implicação terapêutica / aspectos do sistema vestibular e a prática clínica

15/04 – Domingo

8h00 10h – Abordagem neurológica na prática ortopédica: exercícios e conceitos
10h00 – 10h15 – Pausa
10h15 – 12h– Abordagem neurológica na prática ortopédica: exercícios e conceitos

Valor:
Público externo: R$400,00
Estudante (graduando/ pós-graduando) e colaboradores MOVE: R$320,00

Download informações do Curso
Inscrição:
Preencha o formulário abaixo.

 

Biomecânica Funcional Aplicada a Prática Clínica

Curso teórico-prático que abordará o conceito de funcionalidade e ajudará, através do melhor entendimento sobre os princípios biomecânicos e de controle motor, a construção do raciocínio clínico para a abordagem terapêutica na reabilitação de pacientes ortopédicos.

Público – alvo: Fisioterapeutas, pós-graduandos e graduandos. Educadores físicos que trabalhem com reabilitação.
Mínimo: 10 pessoas
Máximo: 20 pessoas

Programação

02/06 – Sábado

8h30 –  9h – Recepção
9h00 – 9h15 – Introdução
9h15 –  10h15 – Exercício Funcional: definindo os conceitos
10h15 – 12h00 – Exercício Funcional x Fortalecimento: o que a literatura nos mostra
12h00 – 13h30 – Almoço
13h30 – 15h30 – Biomecânica Funcional: entendendo a causa central
15h30 – 15h45 – Pausa
15h45 – 18h – Construindo a linha de raciocínio para criação de exercícios funcionais

03/06 – Domingo

8h00  10h – Prática Clínica: tronco
10h00 – 10h15 – Pausa
10h15 – 12h– Prática Clínica: MMSS
12h00 – 13h30– Almoço
13h30 – 15h30- 
Prática Clínica: MMII

Valor:

Público externo: R$400,00
Estudante (graduando/ pós-graduando) e colaboradores MOVE: R$320,00

Ministrante: Juliana Thomé Gasparin

Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em Reeducação Funcional da Postura e Movimento pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e mestranda pelo Programa de Neurociências e Comportamento do Instituto de Psicologia da USP. Atuou como supervisora responsável pelos ambulatórios de Neurologia, Reumatologia, Esporte, Urofuncional e Gastroenterologia dos cursos de especialização em fisioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, sendo responsável pelas atividades acadêmcas vinculadas aos seus ambulatórios e aos cursos de Reeducação Funcional da Postura e Movimento, Gerontologia e Saúde da Mulher. Também atuou como supervisora da Liga de Reeducação Funcional da Postura e Movimento do HCFMUSP. Atualmente trabalha com avaliação biomecânica funcional e atendimento clínico de pacientes com queixas musculoesqueléticas.

*Valor promocional para os dois workshops:

Público externo: R$600,00
Estudante (graduando/ pós-graduando) e colaboradores MOVE: R$500,00

Faça aqui o download das informações completas do Curso


Inscrição: 
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    Para que a inscrição seja efetuada é necessário preencher este formulário e enviar o comprovate do depóstio bancário para o e-mail: leo.maio@move.med.br. Caso seja estudante, anexar junto ao e-mail o comprovante:

    DADOS PARA O DEPÓSITO
    Apgar Serviços Médicos
    CPNJ: 01.804.612/0001-08
    Itaú | Agência: 0183 | Conta Corrente: 80461-6

    Nome Completo (obrigatório)

    CPF (Obrigatório)

    E-mail (obrigatório)

    Celular

    Incrição Para:

    Aspectos Neurológicos Aplicados à Prática OrtopédicaBiomecânica Funcional Aplicada a Prática ClínicaAmbos

    Nível de Estudo:

    Estudante (graduação) FisioterapiaEstudante (pós-graduação) FisioterapiaFisioterapeutaEducador FísicoEstudante (graduação) Educação FísicaEstudante (pós- graduação) Educação Física

    Descreva brevemente qual sua área de atuação e quais pacientes/caso costuma atender (idoso, adulto, atleta ...)

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