Dieta Low carb, o que é e para quem se destina?

A dieta low carb é um regime alimentar que consiste em limitar (e não abolir) o consumo de carboidratos, para aproximadamente 50% das recomendações atuais.

Ela se destina a pacientes que têm alguma comorbidade ligada ao metabolismo dos carboidratos, tais como diabetes, pré-diabetes, resistência à insulina ou síndrome metabólica ou mesmo obesidade. Sua vantagem consiste em fazer um déficit calórico focado na redução de açúcares e carboidratos refinados em geral e priorizar os carboidratos oriundos dos grãos integrais, leguminosas, verduras e legumes.

Além disso, é possível aumentar moderadamente o consumo de proteína magra e gorduras vegetais, de tal forma que o déficit de calorias seja mantido, para atingir o resultado de perda de gordura. Com isso, é possível ter um consumo razoavelmente equilibrado de nutrientes e pode ser uma estratégia interessante para o emagrecimento, desde que acompanhada pelo Nutricionista, que vai adaptar os preceitos dessa dieta à sua individualidade.

É comum os pacientes confundirem essa dieta com a dieta cetogênica ou NO CARB, onde consumos extremamente baixos de carboidratos são preconizados. Uma dieta low carb pode ter entre 90 e 120g de carboidratos por dia para um indivíduo de 60 a 80 kg de peso, por exemplo, enquanto a dieta cetogênica, de difícil execução e de usos clínicos bem específicos, pode ter de 6 até 60g por dia, em média.

O perigo de ambas estratégias é desenvolver uma certa fobia de carboidratos, uma crença de que qualquer tipo de carboidrato por mínimo que seja faça mal à saúde, e que isso cause comportamentos alimentares inadequados. A dieta low carb é uma das muitas dietas “da moda” e que pode ou não ser adequada para você. Existem muitas estratégias alimentares e comportamentais que podem ser utilizadas além dessa dieta e seu Nutricionista é o melhor profissional para avaliar isso.

De qualquer forma, o que a Ciência mostra cada vez mais é que uma dieta saudável é aquela com alto consumo de verduras, legumes, leguminosas, grãos integrais, oleaginosas e baixa em carne vermelha e laticínios integrais e, por fim, carboidratos refinados. Esse padrão alimentar parece ser o mais saudável sobretudo para reduzir mortalidade por problemas cardiovasculares. Assim, vale a pena incluir esses alimentos na sua dieta, mas de forma que faça sentido para você e com equilíbrio, para que as mudanças e os resultados sejam sustentáveis.

Dra. Patrícia Campos Ferraz
CRN: 5160/3
@dra.patriciacamposferraz
Nutricionista da Clínica Move

Dicas de lanches para crianças

As aulas já iniciaram, mas o dever de casa para elaborar o lanche escolar, de forma saudável, é dos pais. A alimentação correta é sempre um motivo de dúvidas e preocupações, já que as crianças nem sempre sabem escolher o que comer.

Sendo assim, unir a praticidade do dia a dia (que todos queremos!) com qualidade da alimentação dos filhos, é um grande desafio. Muitas vezes a criança tem dificuldade em aceitar o que foi colocado na lancheira, preferindo alimentos que sabemos não ser muito saudáveis se consumidos com frequência.

Diante disso, é importante oferecer uma alimentação variada, balanceada e colorida, que garanta o fornecimento de energia com todos os nutrientes necessários para um crescimento e desenvolvimento saudável. A escolha desses alimentos contribuirá diretamente com seu aprendizado e desempenho escolar.

O ideal é que o lanche contenha carboidratos para fornecer energia, lácteos que tem proteínas, frutas ou legumes, responsáveis pelas vitaminas, fibras e minerais, além de uma bebida para hidratação.

Pensando nisso, que tal começar a preparar a lancheira das crianças em casa, com alimentos gostosos e nutritivos?
Confira a seguir algumas dicas que podem ajudar no preparo desses lanches saudáveis para escola.

1. Frutas picadas
2. Cookies caseiros
3. Suco natural
4. Smoothie de fruta
5. Iogurte natural
6. Chips de batata doce
7. Palitinhos de vegetais
8. Bolo de banana integral
9. Mini sanduíches naturais
10. Cupcake saudável
11. Frutas picadas
12. Cookies caseiros
13. Suco natural
14. Smoothie de fruta
15. Iogurte natural
16. Chips de batata doce
17. Palitinhos de vegetais
18. Bolo de banana integral
19. Mini sanduíches naturais
20. Cupcake saudável

Mayara Ferrari
CRN: 3 /28.843
@mayaraferrarinutri
Nutricionista da Clínica Move

Prevenção de lesões esportivas em atletas mirins

Vários artigos científicos demonstram que atletas mirins e adolescentes que sofrem lesões na infância têm a tendência de largar o esporte antes da idade adulta.

Mas o que pode levar a essas lesões?

– Quanto mais precoce a especialização esportiva (escolha de apenas um esporte para treino de alto rendimento), maior risco de lesão. A prática de mais de um esporte na infância ajuda a criança a desenvolver habilidades motoras e neuromusculares, além de estimular o raciocínio para toda vida.

– Desalinhamentos musculares e desequilíbrios na aterrissagem do atleta após salto com apoio monopodálico (de um pé) estão relacionados a lesões principalmente nos joelhos.

Como prevenir lesões esportivas?

– Programas de prevenção de lesão como o FIFA 11+ que associam exercícios de treino de força, saltos, equilíbrio e flexibilidade ajudam a prevenir entre 28 e 80% das lesões principalmente em joelhos e tornozelos.

– Ter 2 dias de recuperação por semana previnem lesão, assim como uma boa noite de sono. Estudos demonstram que os adolescentes devem dormir pelo menos 8,5 a 9,5 h por noite o que também melhora a saúde, o comportamento, a capacidade de aprendizado e atenção, além da melhora na performance do atleta.

Baseado no consenso do Comitê Olímpico Internacional publicado em 2015 no Br J Sports Med. ( “International Olympic Committee consensus statement on youth athletic development”)

Dra. Karina Levy @karinalevyortopdoesporte

Ortopedista e Médica do Esporte da Clínica Move

O que é Distensão Muscular?

As Distensões Musculares estão entre as lesões esportivas mais comuns, e acontecem quando o músculo é esticado demais, gerando a ruptura de uma fibra, ou mesmo de até todo o músculo envolvido.

Normalmente, a distensão muscular ocorre quando é feito um esforço excessivo para realizar a contração muscular e pode acontecer durante uma corrida, jogos de futebol, vôlei, handebol ou qualquer outra modalidade esportiva. Também pode acontecer em pessoas que resolvem participar de uma atividade física no final de semana, ou mesmo durante atividades do dia a dia. Portanto, qualquer atividade que exija um esforço muscular pode provocar uma distensão muscular.

Vários são os fatores de risco, e entre eles: fadiga, técnica inadequada e falta de condicionamento físico. Os sintomas mais comuns são:
• dor no músculo acometido;
• fraqueza muscular;
• dificuldade de movimentar a região afetada;
• pode gerar hematoma e aumentar a temperatura local.

Nessas situações, o ideal é de imediato colocar gelo para reduzir a inflamação, e procurar serviço médico.
Embora as distensões musculares sejam muito incômodas, se der o tempo adequado para a cicatrização apropriada, essa lesão não deixa sequelas. Por isso, é importante iniciar a fisioterapia o mais precoce possível.
As sessões de fisioterapia são importantes para aliviar a dor, diminuir a inflamação (no início de lesão) e restabelecer a força e amplitude de movimento. São vários os métodos de tratamento utilizados, entre eles:
• liberação miofascial para a musculatura tensa ao redor da lesão;
• eletroterapia (para analgesia e cicatrização);
• reabilitação do local para restaurar a força e a amplitude do movimento.

Depois do diagnóstico, procure o fisioterapeuta para a realizar o tratamento da lesão e a orientação para o retorno das atividades físicas ou esportes.

Bárbara Hossni Espinhel – Fisioterapeuta da Clínica Move @fitfisio_360
Dra. Ana Lucia de Sá Pinto – Pediatra e Médica do Exercício e Esporte da Clínica Move @analuciadesapinto

Saúde cardiovascular após contaminação por COVID-19

O impacto da COVID-19 na saúde cardiovascular é alvo de diversos estudos, entre eles o publicado pelo Journal of Development Research, que buscou descrever o grau de lesão miocárdica associada aos pacientes contaminados pelo vírus.

Foi constatado que a doença causa aumento no risco de aparecimento ou agravamento de doenças do sistema cardiovascular.

O especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Roberto Yano foi um dos responsáveis pela pesquisa.

Segundo ele, em divulgação do estudo, os casos mais graves da infecção geram uma possibilidade maior de sequelas cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O acometimento de lesão miocárdica é prevalente, entre os pacientes com COVID-19 e está associado a agravamentos posteriores no sistema cardiovascular.

A miocardite aguda também foi relacionada durante o estudo como uma das complicações mais associadas à doença.
Se você teve Covid-19 procure um médico para orientá-lo ao retorno das atividades físicas ou treinamento esportivo.

Dra. Marina Cecchini – Psicóloga da Clínica Move
Dra. Ana Lucia de Sá Pinto – Pediatra e Médica do Exercício e Esporte da Clínica Move

Existe como treinar a atenção dos atletas recreativos e profissionais?

A atenção é uma das capacidades cognitivas e ela pode ser treinada.

Existem 4 tipos Essenciais de Atenções  que podem afetar a performance ou mesmo aumentar os riscos de lesões  ostemioarticular em atletas recreativos ou competitivos.

São elas:

Atenção Sustentada

Capacidade de manter a atenção durante a atividade continua. Exemplo: o atleta estar focado durante toda a explicação tática do técnico.

 

Atenção Seletiva

Possibilita realizar uma tarefa na presença de estímulos distratores. Exemplo: o atleta não se distrai com informações irrelevantes,  como a torcida.

 

Atenção Dividida

Capacidade de dividir o foco em estímulos simultâneos. Exemplo: o atleta presta atenção em mais de uma  informação, como um atacante driblando o adversário e procurando um parceiro para fazer o passe.

 

Atenção Alternada

Permite executar tarefas que exijam mudanças rápidas no repertorio de respostas. Exemplo: um jogador de vôlei prestando atenção ora nas jogadas do adversário, ora nos passes do seu time.

 

É evidente que para trabalhar com cada um dos aspectos apresentados relacionados com a atenção em uma determinada situação tempos que considerar o modo como cada atleta lida, e, assim, um panorama geral cognitivo é um diferencial para determinar exercícios mais direcionados e adequados. Existem métodos para esta avaliação da cognição e, particularmente, da atenção,  assim, conseguimos verificar se ela está diminuída ou adequada. Depois da avalição os  exercícios são propostos para aumentar a atenção, o e consequentemente melhorar a performance e diminuir o risco de lesões.

Dra. Marina Cecchini – Psicóloga da Clínica Move @marina_cecchini_psicologa

Dra. Ana Lucia de Sá Pinto – Pediatra e Médica do Exercício e Esporte da Clínica Move @analuciadesapinto

Osteoporose

A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela redução da massa óssea e deterioração da qualidade do tecido ósseo, levando à fragilidade do osso e maior risco de fraturas após mínimo trauma. Estima-se que 30% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos terão fratura por osteoporose ao longo da vida.

É conhecida por ser uma doença silenciosa, que não causa sintomas até que ocorra uma fratura.  Os locais mais comuns de fratura são: vértebra, fêmur, antebraço, úmero e costela.

A presença de uma fratura osteoporótica aumenta o risco de novas fraturas, inclusive do fêmur. Além disso, confere também maior risco de mortalidade. A fratura de fêmur é responsável por 12% de mortalidade em 3 meses e 50% em 1 ano. 31% dos pacientes ficam restritos ao leito e até 50% ficam com alguma dependência física.

O diagnóstico é feito pelo exame de densitometria óssea, que mede a massa óssea, e pela presença de fatores clínicos de risco. Destes, os principais são: idade avançada, baixo peso, história de fratura prévia, raça branca ou asiática, história familiar de fratura, menopausa precoce (antes dos 45 anos), uso de anticonvulsivantes e corticosteroides, tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, imobilização prolongada, dieta pobre em cálcio, deficiência de vitamina D e concomitância de doenças que induzem perda óssea (doença celíaca, hiperparatiroidismo, hipertireoidismo, mieloma múltiplo, etc).

Mulheres com 65 anos ou mais, homens acima de 70 anos ou pessoas mais jovens mas que tenham algum desses fatores de risco mencionados acima devem fazer uma densitometria óssea e ser avaliados por um médico.

O médico reumatologista é o especialista indicado para o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com osteoporose. O diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para evitar a fratura.

 

Dr. Diogo Domiciano

Clínico Geral e Reumatologista da Clínica Move

Hipotireoidismo: o que é, fatores de risco e sintomas

O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide e resulta da produção deficiente dos hormônios tireoidianos. Isso leva a lentificação dos processos metabólicos, que pode acarretar redução da performance física e mental do adulto. Apesar de poder acometer qualquer pessoa, é mais comum em mulheres e sua ocorrência aumenta com a idade.

A principal causa do hipotireoidismo é uma doença autoimune que afeta a tireoide, denominada Tireoidite de Hashimoto. Outras causas incluem o tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide e causas mais raras como problemas na hipófise.

Os sintomas incluem: cansaço excessivo, sonolência, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, depressão, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso (de 2-4 kg), intolerância ao frio.
Esses sintomas não são exclusivos do hipotireoidismo, por isso a suspeita clínica deve ser confirmada com a dosagem de T4 livre (que estará baixo) e TSH (que estará alto).

Pessoas com hipotireoidismo leve podem não ter qualquer sintoma e atualmente a maioria dos pacientes com hipotireoidismo é diagnosticada com sintomas leves ou assintomáticos, através de exames de rotina.

Os principais fatores de risco para hipotireoidismo são: idade acima de 60 anos, histórico familiar de hipotireoidismo, histórico pessoal de doença autoimune, histórico pessoal de alterações na tireoide (cirurgia, radiação, tratamento para hipertireoidismo, tireoidite), síndrome de down e síndrome de Turner, presença de bócio, uso de algumas medicações como amiodarona e interferon.

A American Thyroid Association recomenda que a função tireoidiana seja avaliada pelo menos 1x a cada 5 anos em pacientes acima de 35 anos e naqueles com fatores de risco.

Se você apresenta algum dos sintomas descritos acima e/ou se possui algum fator de risco para desenvolver hipotireoidismo, converse com seu médico, procure um endocrinologista.
Importante: A biotina, muito utilizada para melhora dos cabelos e fâneros, pode alterar falsamente os exames da tireoide, se você colheu exames em uso de biotina, comunique seu médico, se ainda vai colher os exames, suspenda o uso 3 dias antes da coleta.

Dra. Mirela Miranda
Endocrinologista da Clínica Move

Fraturas Vertebrais por Osteoporose no Brasil

• A osteoporose causa fragilidade dos ossos e aumenta o risco de fraturas. Esse tipo de fratura pode trazer dor, internação, necessidade de procedimentos cirúrgicos, incapacidade física e causa aumento do risco de morte.

• O estudo São Paulo Ageing & Health (SPAH), realizado na Faculdade de Medicina da USP, acompanha uma população de quase 1000 idosos > 65 anos residentes na comunidade do Butantã, em São Paulo, desde 2005.

• Nesse estudo, parte da minha tese de doutorado, verificamos a incidência e os principais fatores de risco para fratura vertebral radiográfica. 707 idosos (449 mulheres e 258 homens) foram avaliados com radiografias de coluna obtidas no início do estudo e após um seguimento médio de 4,3 anos.

• Este foi o primeiro estudo de base populacional a demonstrar a elevada frequência de fratura vertebral em idosos latinos americanos (40,3/1.000 pessoas-ano em mulheres e 30,6/1.000 em homens).

• Idade, fratura anterior, baixa massa óssea na densitometria e taxa de remodelação óssea aumentada foram os principais fatores de risco para fratura vertebral em idosos brasileiros
Esses dados são fundamentais para conhecermos a realidade da osteoporose na nossa população e pensarmos em estratégias de prevenção de fraturas.

Dr. Diogo Domiciano
Clínico Geral e Reumatologista da Clínica Move

Domiciano DS, Machado LG, Lopes JB, Figueiredo CP, Caparbo VF, Takayama L, Oliveira RM, Menezes PR, Pereira RM. Incidence and risk factors for osteoporotic vertebral fracture in low-income community-dwelling elderly: a population-based prospective cohort study in Brazil. The São Paulo Ageing & Health (SPAH) Study. Osteoporos Int. 2014;25(12):2805-15. doi: 10.1007/s00198-014-2821-3).

Consequências da pandemia para adolescentes com doenças crônicas

Um trabalho do Hospital das Clínicas estudou os hábitos alimentares e o comportamento sedentário em adolescentes portadores de doenças crônicas durante a pandemia de covid-19.
Foram avaliados mais de 347 adolescentes com diversas doenças crônicas que são acompanhados no complexo Hospitalar. Os adolescentes responderam a vários questionários específicos. Os primeiros dados que saíram referiram-se ao tempo sedentário. Abaixo alguns pontos que chamaram a atenção dos pesquisadores:
• Muitos adolescentes reportaram que faziam as suas refeições em frente à TV;
• 87% deles reportaram mais tempo de tela (TV, celulares ou tabletes);
• Mais de 55% relataram passar mais de 6 horas nessas atividades sedentárias.

Os pesquisadores alertaram que: “como esse grupo de pacientes requer distanciamento social mais restrito, é necessário que recebam orientação profissional sobre um estilo de vida saudável durante a pandemia, para que não sofram com uma piora da saúde geral”.

Esse grupo de pacientes com doenças crônicas, muitas vezes, apresenta um maior risco cardiovascular e de ganho de peso. Sendo assim, é muito importante a orientação para esses pacientes com relação ao aumento da atividade física dentro de casa ou quando possível ao ar livre, e a quebra de tempo sedentário.

A quebra de tempo sedentário significa: não fique sentado mais de 1 hora seguida, levante, fique de pé ou ande por alguns minutos!

Entre em contato com o seu médico para uma melhor orientação de como iniciar, ou mesmo, manter os exercícios físicos durante a pandemia.

Dra. Ana Lucia de Sá Pinto
Pediatra e Médica do Exercício e Esporte da Clínica Move

 

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